O que é?
A medicina humanizada é a proposta mais eficaz e eficiente nos dias de hoje, mesmo diante da grande evolução tecnológica que nos cerca. Isso porque as relações clínicas entre paciente e profissionais médicos foram se adaptando com o tempo.
Sabe-se que a humanização é um conceito que cresceu muito nos últimos anos na área de saúde, e tende a permanecer dessa forma. Dentro dela existe a medicina humanizada, que nada mais é do que estabelecer uma relação mais próxima entre o médico e o paciente.
Quando um paciente vai até uma clínica, significa que ele está com algum problema de saúde ou que, ao menos, suspeita estar. Essa situação já afirma o seguinte: essa pessoa se encontra em um momento de fragilidade e insegurança, portanto, precisa de amparo.
Além disso, devido à influência da internet e de outros indivíduos, seus pensamentos sempre evidenciam o pior diagnóstico, trazendo consigo sentimentos de ansiedade, angústia e preocupação.
Por conta disso, a maneira como ele é recepcionado pelos funcionários faz toda a diferença. A certeza de que ali existem pessoas que podem ajudá-lo nesse momento é de fundamental importância, pois confere uma sensação de maior tranquilidade.
Nesse sentido, o olhar do profissional se ampliou, deixando de entender apenas a queixa principal, e passando a interpretar e relacionar com outros sintomas e sentimentos também identificados.
É importante lembrar que a medicina humanizada não depende apenas do médico, mas também de toda a equipe que trabalha no atendimento. Assim, desde o segurança ou a recepcionista, todos devem seguir essa linha de pensamento.
A medicina humanizada precisa ser também personalizada, ou seja, tratar os indivíduos de forma diferente e considerar que os problemas clínicos e emocionais não se manifestam igualmente entre os pacientes.
Os impactos de diagnóstico são diferentes em cada um e, portanto, as abordagens também devem ser para evitar a padronização das condutas e a mecanização dos procedimentos clínicos adotados.
O médico humanista sabe , ao avaliar um paciente, que ali não existe apenas uma patologia a ser investigada, mas também uma pessoa com emoções que estão à flor da pele nesse momento.
Ele observa a linguagem não verbal, ou seja, pequenos gestos que denotam comportamentos de ansiedade do paciente, negação das informações prestadas, concordância com a estratégia clínica adotada, entre outros comportamentos.
Este profissional sabe que usar termos técnicos e palavras complicadas para explicar algo ao paciente é perda de tempo. Ao invés disso, ele irá avaliar o grau de compreensão do paciente, para adaptar os detalhes do quadro clínico à realidade do mesmo.
Desta forma, e também, tirando todas as dúvidas em linguagem simples e com exemplos de situações cotidianas, ele conseguirá ter a atenção e o entendimento de seu paciente.
O que leva, inclusive, ao maior engajamento no tratamento.
Portanto, a Medicina Humanizada aproxima o paciente do médico. Através de muita empatia e atenção, com o objetivo de formar uma aliança, uma parceria, para que o combate à enfermidade seja mais eficaz.
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Dra. Renata Mercadante Ujvari